Maputo, Quinta-Feira, 9 de Dezembro de 2010
Notícias Na terça-feira, o motorista de táxi sul-africano Zola Tongo disse à Justiça local que Shrien Dewani, de 31 anos, lhe pagou 15 mil randes para matar a esposa.
A família de Dewani afirmou que as acusações contra Shrien são “totalmente absurdas”. Shrien foi preso na Grã-Bretanha após um pedido de extradição feito pelas autoridades da justiça sul-africanas.
Segundo um porta-voz da Polícia britânica, Dewani apresentou-se voluntariamente numa esquadra policial em Bristol, onde as autoridades estabeleceram uma fiança de 250 mil libras para o libertar. Entre as exigências da Justiça para ele ser liberto inclui-se o uso de um aparelho de monitoramento electrónico e a sua permanência em Bristol.
O taxista Tongo foi condenado na última terça-feira a 18 anos de prisão por um tribunal da Cidade do Cabo, após confessar o crime. Ele foi indiciado por assassinato, sequestro, roubo com circunstâncias agravantes e obstrução à Justiça.
Duas outras pessoas, nomeadamente Xolile Mnguni e Mziwamadoda Qwabe, são acusadas de cumplicidade no crime e devem ser julgadas por assassinato, roubo agravado e rapto.
Shrien disse ter sido libertado pelos sequestradores pouco depois, sem ferimentos. O corpo da mulher foi encontrado no dia seguinte, com ferimentos no peito e no rosto.
O marido regressou à Grã-Bretanha após o assassinato da esposa e sempre negou envolvimento com a morte da mulher, com quem havia se casado apenas duas semanas antes.
A família de Dewani afirmou que as acusações contra Shrien são “totalmente absurdas”. Shrien foi preso na Grã-Bretanha após um pedido de extradição feito pelas autoridades da justiça sul-africanas.
Segundo um porta-voz da Polícia britânica, Dewani apresentou-se voluntariamente numa esquadra policial em Bristol, onde as autoridades estabeleceram uma fiança de 250 mil libras para o libertar. Entre as exigências da Justiça para ele ser liberto inclui-se o uso de um aparelho de monitoramento electrónico e a sua permanência em Bristol.
O taxista Tongo foi condenado na última terça-feira a 18 anos de prisão por um tribunal da Cidade do Cabo, após confessar o crime. Ele foi indiciado por assassinato, sequestro, roubo com circunstâncias agravantes e obstrução à Justiça.
Duas outras pessoas, nomeadamente Xolile Mnguni e Mziwamadoda Qwabe, são acusadas de cumplicidade no crime e devem ser julgadas por assassinato, roubo agravado e rapto.
Shrien disse ter sido libertado pelos sequestradores pouco depois, sem ferimentos. O corpo da mulher foi encontrado no dia seguinte, com ferimentos no peito e no rosto.
O marido regressou à Grã-Bretanha após o assassinato da esposa e sempre negou envolvimento com a morte da mulher, com quem havia se casado apenas duas semanas antes.
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